Quem acompanha nosso blog, já sabe que a Maison Revolta é 100% brasileira, desde a criação, matéria-prima, desenvolvimento, produção e sobretudo o atendimento as nossas amadas clientes. Mas temos também DNA na alta costura francesa. Nosso designer e sócio Rog Vasquez aprendeu tudo com Karl Lagerfeld (Chanel) e também na Balenciaga em Paris (Para saber mais, clique aqui.). Outro fundador e sócio da marca, é o François Schultz. Francês, foi diretor de comunicação da Yves Saint Laurent e l’Oréal. Ele mora em Paris e de forma contínua, nutre a Maison Revolta com inspirações e tendências da capital da moda.
Hoje, ele vai nos contar como está o pós-covid por lá.
Você viveu 8 semanas de lockdown, e já faz quase 3 semanas que o governo francês liberou a abertura do comércio, bares e restaurantes. Temos o sentimento que a vida voltou ao “normal” na França. Conta um pouco pra gente, como está o dia a dia em geral, qual foi a maior mudança que sentiu nos parisienses, nas ruas de Paris.
Guerras e pandemias são transformadores e aceleradores de tendências. O que você tem observado aí em Paris, sobre o direcionamento da moda?
A Fédération de la Haute Couture anunciou semana passada que a próxima semana de moda parisiense vai acontecer presencialmente, entre os dias 28 de setembro e 6 de outubro – porém com um complemento digital. Se fala muito aqui no Brasil, de boicote do calendário da moda, que as coleções não existirão mais. Você acha que é uma maneira da indústria da moda na Europa, de tentar manter esse calendário?
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