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Lançamento Coleções Verão 2021 H.O.P.E. & Respect

Rog Vasques criou essa coleção durante a pandemia do Covid-19, então em pleno confinamento, se deixou guiar por um desejo profundo de esperança (Hope – em inglês) de que tudo vai melhorar, que superaremos juntos este momento. Também incorporou o respeito (Respect – em inglês), materializando o sentido de ética, responsabilidade e comprometimento com o meio ambiente, por meio de uma parceria com a Vicunha, referência global em soluções jeanswear, incorporando sustentabilidade à coleção também nas peças jeans.

Cada letra de HOPE se traduziu em seu consciente, para materializar conceitos precisos em cada uma das peças da nova coleção:

H – De hipnotizante, introduzindo o efeito cinético do preto e branco e com o brilho da prata holográfica
O – De otimista, integrando sua visão de que a moda pode sim, transmitir alegria para acreditarmos no sonho de ver o mundo com um olhar feliz
P – De Paris, sempre presente nas coleções da Maison Revolta pois foi o berço de seu aprendizado, mas desta vez temos uma Paris literal, homenageando os anos 80
E – De esperança no Brasil, na moda brasileira

“Durante minhas pesquisas para criar esta coleção em meio a pandemia, eu realmente pensei no nosso país, nas nossas clientes, e tive a certeza de que precisava passar uma energia de felicidade, pois todos nós precisamos para vencermos juntos esse momento com mais leveza.

O insight chegou com o movimento fantástico dos anos 80, quando tudo parecia possível, onde não havia limite para a moda. Reuni tudo que havia de melhor nos anos 80 e criei uma releitura para interpretar esse sentimento em nossas peças, para que essa energia possa fluir quando nossas clientes vistam nossas peças” explica Rog Vasques, designer e sócio da Maison Revolta.

Como em todas as coleções da Maison Revolta, o couro tropical* nos conduz a um universo hipnotizante devido ao brilho da prata e do par perfeito do preto e do branco, influência do passado de Rog Vasques quando trabalhou em Paris com Karl Lagerfeld da Chanel. Essas cores mescladas ao design cheio de otimismo, ambicionam trazer felicidade em um universo elegante, com um clássico revisitado, com materiais de qualidade e respeitosos com o meio ambiente.

Desde sua fundação em 2013, o valor fundamental e que sempre foi extremamente importante para a Maison Revolta foi o carinho e respeito com o Brasil, sua cultura, sua natureza, suas matérias-primas, seu artesanato, sua indústria e suas clientes.

A parceria de quase 4 anos da Vicunha com a Maison Revolta resultou em um passo a frente e um novo sentido quanto ao meio ambiente, o consumo consciente e o reuso de matéria-prima em uma criação inédita de uma coleção especial, baseada em uma cadeia 100% responsável e sustentável, com viés social que beneficie a sociedade.

“É um novo passo em nossa parceria de 4 anos com a Maison Revolta e estamos muito felizes. O jeans ecologicamente sustentável de matéria-prima reciclada da Vicunha, dá um fresh, uma vida aos modelos emblemáticos e icônicos de sucesso da marca, criando peças de design atemporal e sofisticado em uma coleção de respeito e que respeita. Há mais de 15 anos, praticamos processos sustentáveis em nosso dia a dia, procurando evoluir e trazer o que há de mais novo para o mercado e, para nós, é um prazer poder contar essa história ao lado da Maison Revolta em uma coleção tão inspiradora” comenta Chico Gonzalez, coordenador de moda da Vicunha.

Utilizando a Linha Absolut Eco da Vicunha (https://player.vimeo.com/video/371299668 ), com matéria-prima reciclada e ausência de tingimento, os tecidos da coleção economizam até 95% de água e até 90% de químicos em sua produção e ainda contam com a longevidade da peça, graças à reutilização de resíduos do processo produtivo e sobras de fios, que são desfibrados e retornam para a fiação. O consumo lento, com matéria-prima de qualidade que tem longevidade foi sempre o carro chefe da Maison Revolta, que sempre utilizou couro respeitoso do meio-ambiente em todo o processo de tratamento:

“No curtume que trabalhamos a água que faz todo o processo termina tão limpa que escoa para uma hortinha! O legal, sobretudo, é todo o movimento que acontece no Nordeste, onde essa cadeia de trabalho em torno do couro gera renda para as cidades, em sua maioria, no interior. Claro que só usamos couro oriundo da cadeia alimentícia, ou seja: o couro de
abatedouros que seria descartado, mas que é então utilizado para a moda, gerando uma forte noção de tudo é reutilizável, não havendo desperdício ou preguiço” diz Rog Vasques.

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