Quando cercados de informações irrelevantes, ter clareza do que se consome é um imenso poder. Desta forma, todos podem e até devem unir-se ao debate sobre o futuro da humanidade. Na maior parte das vezes, mesmo não sabendo do que tem sido discutido ou participando de reflexões com as incontáveis possibilidades de intersecção com o tema, pois você está legitimamente atarefada cuidando dos seus e de suas rotinas, os desdobramentos do que não nos implicamos afetam a todos nós.
A clínica mostra o quanto as histórias são preciosas na vida de cada uma de nós e, depois de explicar o imenso poder que temos mesmo sem saber, venho lhe convidar a equilibrar o que consome em escolhas na vida cotidiana, pensando em prazos que sejam duradouros, sustentáveis e conscientes do poder transformador de uma ação no jogo global.
O aqui e agora se inclina fortemente ora às questões atuais, ora no futuro mais que imediato das sociedades humanas em seus desafios e escolhas de hoje, o que podemos aprender como grande lição. Como impactar positivamente é uma premissa de marcas conscientes e, costurando esses saberes, a Maison Revolta desenhou novas tramas sustentáveis a nos entregar no jeans, agora em cânhamo e algodão.
Grandes forças são grandes formas de influências, definitivamente! A leitura de moda com propósito ensina a quebra de padrões e de regras não somente do futuro, mas do presente. Você sabia que o cânhamo é uma fibra que produz muito com pouca água e terra; sendo de alto rendimento e renovável? Tem mais informações super legais a trazer para você: é antibacteriana, hipoalergênica, biodegradável e durabilidade por muitas estações junto a você.
Aliar o luxo de cada desenho que ganha vida em peças versáteis, criativas e que preservam o meio-ambiente em todo o processo, da criação à execução, é algo do próprio DNA da marca. Eu já tenho a minha peça favorita dessa coleção, você já tem a sua?
Marca a gente quando sair com a sua peça Blue? Vamos passar juntas a mensagem da sustentabilidade chique, adiante!
Arianne Araujo | @ariannearaujo
Psicanalista e educadora. Bailarina de coração. Cozinheira por gosto. Amante de museus, de moda, de outras culturas. Apaixonada por histórias de vidas. É colunista do blog Maison Revolta e Donadelas – rede de empreendedorismo feminino